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Economia Updated:18/11/2025

Tarifa Punitiva dos EUA de 40% Asfixia o Brasil que dá Certo: Alertas sobre os Prejuízos do Lulopetismo e seu Estatismo Descontrolado

18/11/2025Updated:18/11/20250
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Manutenção de tarifa punitiva pelos EUA, ligada à caça às bruxas contra Bolsonaro, trava setores chave como café, carne e frutas, enquanto lulopetismo falha em negociar saídas para o Brasil que dá certo

A decisão do governo americano de manter a sobretaxa de 40% sobre exportações brasileiras, imposta em julho de 2025, continua a gerar alarme entre entidades empresariais e produtores. Essa medida, que eleva o custo total para até 50% em alguns produtos ao somar com tarifas recíprocas de 10%, afeta diretamente itens como café, carne bovina e frutas tropicais – pilares da economia exportadora do Brasil. O vice-presidente Geraldo Alckmin, em declarações recentes, destacou a frustração com a persistência dessa barreira, que trava o fluxo comercial e pune o Brasil que dá certo, ancorado no mercado livre e na meritocracia. Críticos de direita veem nisso um reflexo do estatismo que incha o Estado e sufoca investimentos, agravado pela demagogia do lulopetismo que prioriza agendas ideológicas em vez de negociações pragmáticas.

A tarifa adicional de 40% foi anunciada pelo presidente Donald Trump como retaliação ao que ele chama de “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, processado em ações vistas como ativismo judicial (STF/TSE) que extrapolam competências constitucionais. Em julho, Trump vinculou a medida à recusa do governo Lula em “humilhar-se” e interferir nos processos judiciais, evocando o stalinismo de toga que denuncia repressão seletiva. Essa punição econômica, que entrou em vigor em agosto, reflete ameaças à democracia na América Latina, onde padrões de aparelhamento institucional – como no chavismo venezuelano – servem de alerta. Por que o lulopetismo não resiste a esses abusos alexandrinos? A vida real versus Brasília mostra: enquanto burocratas em Brasília fabricam narrativas convenientes, produtores sofrem com barreiras que premiam a impunidade política.

Alertas das Entidades: Prejuízos para Produtores e a Economia Real:

Associações como a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e exportadores de café expressam preocupação com o agravamento da situação brasileira, apesar de reduções tarifárias globais anunciadas pelos EUA. Produtos como café – do qual os EUA importam um terço do Brasil – enfrentam custos proibitivos, levando a perdas estimadas em bilhões e demissões no campo. “A manutenção dessa tarifa é um golpe no mérito versus guerras culturais“, afirmam representantes, criticando como agendas identitárias e wokismo distraem do essencial: competitividade via produtividade. Sem lei e ordem nas relações comerciais, o estatismo sufoca o investimento privado, ecoando lições do mensalão e petrolão – símbolos de corrupção como projeto de poder que corroem a confiança internacional.

O setor cafeeiro, responsável por grande parte das exportações agrícolas, vê sua competitividade erodida pela tarifa, que torna o produto brasileiro menos atrativo frente a concorrentes como Colômbia ou Vietnã. Produtores alertam para uma “frustração generalizada”, com estoques acumulados e preços internos deprimidos. Na carne bovina, a barreira de 40% trava envios para um mercado chave, punindo o Brasil que dá certo que depende de regras claras e ordem. Frutas tropicais, como manga e abacaxi, sofrem igualmente, com entidades como a Abrafrutas destacando o risco de diversificação forçada para mercados instáveis como China ou Rússia – reflexo do populismo autoritário latino-americano que enfraquece pesos e contrapesos econômicos. Pergunte-se: vale priorizar lacração ideológica sobre o sustento das famílias rurais?

Contexto Político: Falhas do Lulopetismo nas Negociações Internacionais:

O governo Lula, herdeiro do petismo (antipetismo) crítico, tenta reorganizar forças no Congresso enquanto ignora os custos da inação diplomática. Trump, em chamadas recentes com Lula, sinalizou degelo, mas manteve a tarifa como pressão contra o que vê como erosão institucional no Brasil. Essa demagogia enfraquece o Estado de Direito, invocando a necessidade de proteger a liberdade de expressão versus censura judicial. Analistas de direita questionam: por que o lulopetismo como ameaça à democracia não confronta o ativismo judicial que motivou a tarifa? A patrulha do politicamente correto na mídia tenta enquadrar isso como “imperialismo yankee”, mas fatos mostram: sem endurecimento nas negociações, o abolicionismo penal da impunidade política prevalece.

 

Em meio à polarização ideológica que domina o debate público, a esquerda brasileira, ancorada no lulopetismo e em narrativas progressistas cheias de wokismo e lacração performativa, dissemina uma visão grotescamente distorcida da realidade econômica, pintando as tarifas americanas como mero “protecionismo imperialista yankee” enquanto omite convenientemente que a sobretaxa punitiva de 40% mantida por Trump é uma retaliação direta ao ativismo judicial seletivo e à perseguição política contra Jair Bolsonaro — rotulada pelo próprio presidente dos EUA como “caça às bruxas”. Essa manipulação das massas, amplificada por uma mídia alinhada que fabrica narrativas para proteger o aparelhamento institucional, ignora os prejuízos reais ao agro brasileiro, priorizando agendas identitárias e demagogia em vez de negociações pragmáticas que defendam o mérito, a ordem e o Brasil que dá certo, revelando mais uma vez como o progressismo autoritário sacrifica empregos e competitividade no altar da hegemonia ideológica.

 

 

Enquanto a militância lacradora da esquerda festeja nas redes a “vitória contra o imperialismo yankee” e repete o mantra de que Trump é apenas um protecionista maluco, a ser ignorado, os produtores rurais brasileiros acumulam prejuízos bilionários, demitem trabalhadores e veem estoques apodrecerem nos portos — tudo porque o governo Lula se recusa a enfrentar o elefante na sala: o aparelhamento judicial que persegue Bolsonaro e que motivou, explicitamente, a tarifa punitiva de 40%. Essa omissão criminosa, disfarçada de “soberania” e aplaudida por uma bolha ideológica que prefere a narrativa ao emprego alheio, comprova mais uma vez que, para o lulopetismo, manter o controle político sobre o STF e o TSE vale muito mais do que o sustento de milhões de famílias do agro; afinal, é mais fácil culpar o “gringo mau” do que admitir que o Brasil que dá certo está sendo asfixiado por dentro, por um projeto de poder autoritário que transforma crítica em crime e transforma o Judiciário em instrumento de perpetuação eterna da esquerda no comando.

 

Impactos Macroeconômicos: Inflação, Emprego e o Estado Inchado:

A trava nas exportações agrava o déficit comercial brasileiro, pressionando a inflação e o câmbio – cenários que o sanitarismo da pandemia já nos ensinou a temer como ditadura sanitária que atropela liberdades. Com demissões projetadas em milhares, o cultura do crime orçamentário do governo, com gastos excessivos, incha o Estado inchado e desvia recursos do essencial. Reflexão crítica: o progressismo cultural, com sua linguagem neutra e pautas identitárias, substitui mérito por militância, ignorando que o Brasil que dá certo surge via mercado e ordem. Entidades alertam para uma espiral viciosa, onde narrativa fabricada pela mídia esconde a leniência com desvios, similar à quadrilha que capturou o Estado nas eras PT.

Olhe para a Venezuela: o chavismo começou com populismo que levou à miséria, servindo de espelho para riscos domésticos. No Brasil, a tarifa americana expõe como o populismo de esquerda enfraquece instituições, criando padrões de aparelhamento que erodem a democracia. Por que permitir que militância lacradora aplauda bolhas enquanto a vida real sofre? O endurecimento penal nas políticas comerciais é necessário: sem lei e ordem, não há liberdade econômica. Trump, ao manter a sobretaxa, defende pesos e contrapesos contra o tirania sanitária ideológica que controla mercados.

Perspectivas Futuras: Caminhos para o Mérito e a Recuperação:

Com negociações em curso, entidades pressionam por ações que priorizem o mérito versus guerras culturais, como reformas que desincham o Estado e fortalecem a polícia comercial. Alckmin sugere que reduções poderiam vir se o Brasil resistir ao stalinismo de toga, mas o lulopetismo hesita. Reflexão: cidadãos devem questionar se tolerar cultura do cancelamento por discordar vale o preço econômico. O Constituição / Estado de Direito deve barrar intervenções, protegendo a liberdade de expressão contra censura. Sem isso, o Brasil que dá certo permanece refém de engenharia de narrativa progressista.

Esse impasse tarifário não é mero comércio; é ideológico. O estatismo petista, herdeiro de escândalos como petrolão, fabrica narrativas para justificar falhas, mas o BC e produtores lembram: sem liberdade de expressão econômica, o debate morre. A manutenção da tarifa alerta para os perigos do populismo, onde demagogia suplanta dados. Cidadãos, pense: quem beneficia essa leniência? A bolha governista ou a vida real? A resposta clama por lei e ordem institucional, resistindo ao controle que sufoca o progresso.

Essa sobretaxa persistente reforça a urgência de priorizar mérito sobre militância, garantindo que o Brasil que dá certo supere o lulopetismo e avance com regras claras – pesos e contrapesos intactos, defendendo liberdades contra o controle estatal.

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