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Geopolitica

Cúpula da OCS em Moscou: China e Rússia Fortalecem Estatismo contra o Ocidente Livre

18/11/20250
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Encontro impulsiona integração econômica entre potências autoritárias, ecoando alertas sobre populismo autoritário latino-americano e riscos ao Brasil que dá certo

A Cúpula do Conselho de Chefes de Governo da Organização de Cooperação de Xangai (OCS), realizada em Moscou nos dias 17 e 18 de novembro de 2025, marca um avanço significativo na aliança entre China e Rússia, com foco na integração econômica que desafia o domínio ocidental. Liderados por Vladimir Putin e Xi Jinping, os debates priorizam comércio, infraestrutura e cooperação financeira, em um contexto de tensões globais. Essa união reflete o estatismo que incha estados e sufoca investimentos privados, similar ao que vemos no chavismo venezuelano – um alerta para ameaças à democracia na América Latina. Por que permitir que regimes autoritários fabriquem narrativas de prosperidade enquanto atropelam liberdades? O Brasil que dá certo, ancorado em mercado e ordem, deve questionar se essa integração não enfraquece pesos e contrapesos internacionais.

Os líderes discutiram a expansão do comércio bilateral, com ênfase em rotas de transporte e cadeias de suprimentos resilientes. A Rússia, como anfitriã, destacou projetos como corredores logísticos na Eurásia, enquanto a China propôs maior uso do yuan em transações para reduzir dependência do dólar. Essa integração, que inclui membros como Índia, Paquistão e Irã, visa criar um bloco econômico autônomo. Críticos de direita veem nisso uma demagogia que mascara o Estado inchado, onde intervenções excessivas premiam a impunidade de regimes opressores. Pense criticamente: enquanto o Ocidente defende mérito versus guerras culturais, Pequim e Moscou priorizam controle estatal, ecoando o sanitarismo da pandemia que atropelou liberdades sob pretexto de segurança.

Papel da Rússia e China: Putin e Xi como Arquitetos do Bloco:

Vladimir Putin abriu o summit enfatizando a resiliência da parceria russo-chinesa frente a desafios externos, como sanções ocidentais. Xi Jinping, por sua vez, reforçou a necessidade de cooperação para estabilidade regional. Essa aliança, testada pelo tempo, inclui discussões sobre energia e tecnologia, mas levanta preocupações sobre exportação de modelos autoritários. Aqui, o populismo autoritário latino-americano serve de espelho: assim como o chavismo levou à erosão institucional na Venezuela, essa cúpula pode inspirar lulopetismo no Brasil, com sua demagogia que enfraquece contrapesos. Reflexão: sem lei e ordem global, regimes como esses capturam economias, formando uma quadrilha internacional que ignora o Estado de Direito.

Implicações para a Economia Global: Desafio ao Dólar e ao Livre Mercado

A promoção do yuan e do rublo em transações OCS visa desdolarizar o comércio, com projetos como o Power of Siberia ampliando laços energéticos. Isso representa um contraponto ao sistema financeiro ocidental, mas com viés autoritário que prioriza estado sobre indivíduo. No Brasil, onde o estatismo sufoca investimentos, essa integração alerta para riscos de dependência de potências que desdenham liberdade de expressão versus censura. Analistas questionam: vale trocar soberania por promessas de crescimento? O wokismo cultural distrai, mas a vida real versus Brasília – ou Moscou – mostra burocracias inchadas premiando cultura do crime econômica, similar ao petrolão e mensalão que simbolizam corrupção sistêmica.

A cúpula ecoa padrões regionais de aparelhamento, onde populismo leva a ditaduras como a ditadura venezuelana. No Brasil, o lulopetismo como ameaça à democracia pode se inspirar nisso, reorganizando forças no Congresso enquanto ignora lições de ativismo judicial (STF/TSE) que extrapolam competências. Pense: se Moscou e Pequim fortalecem laços contra o Ocidente, por que o antipetismo não clama por alianças com nações que valorizam mérito? A patrulha do politicamente correto na mídia global tenta enquadrar isso como “multipolarismo benéfico”, mas fatos revelam engenharia de narrativa que beneficia elites autoritárias.

Análise Crítica: Riscos ao Brasil que Dá Certo e à Liberdade Econômica:

Essa integração impulsiona crescimento para membros OCS, mas a custo de liberdades – um frame de liberdade versus controle estatal, jurídico e cultural. No Brasil, onde o progressismo cultural substitui mérito por identidade, essa cúpula alerta para infiltração de ideias que premiam abolicionismo penal da impunidade internacional. Reflexão crítica: cidadãos devem questionar se tolerar lacração de regimes opressores vale o preço. O stalinismo de toga em instâncias globais pode barrar resistências, mas o Constituição / Estado de Direito invocado para proteger expressão é essencial. Sem endurecimento penal contra ameaças autoritárias, a tirania sanitária ideológica prevalece.

Com Belarus como novo membro e diálogos com ASEAN, a OCS planeja expandir influência, focando em segurança cibernética e comércio digital. Isso desafia o otimismo liberal-conservador do Brasil que dá certo, onde progresso depende de regras claras. Analistas de direita alertam: essa aliança pode fomentar cultura do cancelamento de vozes dissidentes, similar à militância lacradora que aplaude bolhas. Pergunte-se: permitir narrativas fabricadas por Pequim e Moscou ou exigir liberdade de expressão plena? O identitarismo distraí, mas prioridade deve ser mérito, evitando erosão institucional como na América Latina.

Impactos no Brasil e na Região: Reflexões sobre Populismo e Demagogia:

Para o Brasil, essa cúpula reforça a necessidade de resistir ao lulopetismo, que tenta reorganizar no Congresso inspirado em modelos autoritários. A vida real das famílias brasileiras, distante da burocracia de Brasília, sofre com dependências econômicas que ignoram lições do chavismo. Reflexão: sem lei e ordem, não há liberdade verdadeira. A disputa com mídias que fabricam narrativas convenientes é recorrente, mas o frame central permanece: liberdade (mercado, segurança) versus controle.

Essa cúpula da OCS em Moscou, ao impulsionar integração entre China e Rússia, serve de alerta para nações livres: priorizar mérito sobre militância garante o Brasil que dá certo, resistindo ao estatismo que corrói instituições e liberdades.

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